quarta-feira, julho 28, 2010
amar simplesmente
terça-feira, julho 27, 2010
depois de um momento de vida
Se recordarmos tempos passados das nossas vidas poderemos encontrar bons e maus momentos. Por isso é que é bom parar para pensar. A morte faz-nos parar para pensar (pelo menos a mim). Pensar no valor e no sentido que a vida tem.»
A morte acontece a todos os instantes de vida do nosso planeta e do Universo. Temos de saber viver com ela e não repudiá-la para longe e virar-lhe a cara como sendo simplesmente um mal terrível. Para mim, homem de fé, a morte é um acontecimento que marca o "nascimento" para a eternidade. Penso também que o ser humano dedica mais tempo a pensar na morte (no "fim" como alguns dizem) do que a dedicar-se à vida.
Quando falo de Vida, quero referir-me à Vida enquanto qualidade de bons momentos que podemos ter uns com os outros. Momentos que podem ter ou não alegrias, mas que são vividos intensamente por quem sabe amar e sabe dedicar a sua vida ao próximo.
Nos últimos dias penso no valor da Vida. O valor que eu lhe tenho dado e que o mundo lhe dá. Concluo: precisamos tanto de viver mais intensamente e desinteressadamente o nosso dia-a-dia... (digo-o com um lágrima no canto do olho)
sexta-feira, julho 16, 2010
“...escolheu a melhor parte,...”Lc 10, 42
“...escolheu a melhor parte,..."
O que é escolher a melhor parte? Hoje, nos tempos que vivemos, a maior parte da humanidade quer sempre o que é bom e o que é melhor, mas em nome do bom e do melhor também podem ser cometidas alguma “atrocidades” na vida pessoal de cada um, não dando assim espaço para momentos de vida e vida de qualidade. Escolher a melhor parte é escolher o bom caminho da vida.
Mas o que é o bom caminho da vida? A resposta é simples: é o trilho que nos leva a viver bem connosco próprios e com o nosso próximo e, também, o trilho que dá sentido à existência humana pessoal e comunitária. Este é o caminho de vida que nós, humanos, podemos e devemos calcar!
“Escolher a melhor parte” não é complicado. Difícil é perseverar nessa mesma parte. Estas palavras foram ditas por Jesus no elogio que ele faz a Maria por esta ter escolhido ouvi-l’O. Interessante esta atitude de Maria, que ao contrário da sua irmã Marta, quis ouvir o que o Senhor tinha para dizer e senta-se aos seus pés, provavelmente à espera de respostas para a sua existência ou até mesmo para escutar as palavras de Jesus.
Cada vez são menos as vezes que nós, cristãos, nos sentamos a ouvir o que Jesus tem para nos dizer, ou até mesmo para lhe perguntar alguma inquietação da vida, ou até para lhe dar uma resposta com a nossa própria maneira de viver. Por tudo isto é pertinente que nos sentemos e, calmamente, pensemos que parte da vida escolhemos: viver ou ir vivendo?
Jesus aponta o caminho de viver! Viver para o nosso próximo, viver para nós próprios e viver para Deus. Estamos dispostos, nós cristãos, a dar sempre real testemunho da nossa fé escolhendo a melhor parte?
segunda-feira, junho 21, 2010
viver mais o Amor

sábado, junho 19, 2010
é fácil ou não?

Para esta pergunta surgiu-me há poucos minutos uma resposta: porque não é fácil! Não é fácil deixar tudo, renunciar a si mesmo, pôr a cruz às costas e continuar a acreditar! Não é fácil de compreender o sofrimento. Não é fácil compreender as incompreensões. Não é fácil ser-se como os outros querem que sejamos. Não é fácil agradar ao mundo inteiro com as nossas atitudes. Não é fácil estar sempre com um sorriso. Não é fácil aceitar que somos pecadores. Não é fácil aceitar as falhas e os pecados dos outros. Não é fácil amar todos os dias. Não é fácil aceitar as críticas construtivas que nos fazem. Não é fácil moldar o nosso pensamento.
Há mais coisas difíceis para ultrapassar do que fáceis para viver? Poderia ser esta a conclusão! Mas hoje recuso-me a esta conclusão!
«SE ALGUÉM QUISER VIR COMIGO, RENUNCIE A SI MESMO, TOME A SUA CRUZ E SIGA-ME». Não deve ter sido fácil para Jesus ter dito estas palavras, sabendo Ele que iria carregar uma cruz bem pesada às suas costas: a cruz dos nossos pecados, dos pecados de todos nós. Foram os nosso erros, os nossos maus-humores, as nossas fragilidades, os nossos maus desejos, os nossos fracassos, as nossas más línguas, que Ele carregou. O que Ele pede é bem mais fácil do que o que Ele teve de suportar: Ele só nos convida a que cada um agarre a sua cruz e carregue com ela e não ande a sobrecarregar ninguém. Se cada um carregar e viver a sua vida teremos o primeiro passo para a boa convivência. Mas o convite de Jesus não fica por aqui, pois Ele ainda acrescenta: SIGA-ME. Seguir Jesus com a nossa cruz é fazer cruzar a nossa vida com a vida de muitos outros, ou seja, cruzar a nossa cruz com a cruz do nosso próximo sem o sobrecarregarmos, mas caminhando juntos lado a lado pela vida.
Penso que descobri mais uma facilidade: como Jesus, vou levar a minha cruz, não a dando aos outros, mas caminhando ao lado deles! Só juntos é que podemos caminhar e seguir Jesus!
quarta-feira, junho 09, 2010
toque de vida!!
sorrisos e gargalhadas,... fazem bem, mas de que servem?
hoje em vez de sorrisos vi lágrimas, mas lágrimas diferentes!
lágrimas de quem acredita profundamente e que mostra a sua fé...
de quem já muito chorou, mas que aprendeu com as lágrimas e com o seu porquê!
esta é uma das razões da nossa existência:
aprendermos a ser melhores uns com os outros....
a ser mais fortes,...
a ser mais corajosos,...
a ser mais vida,...
valeu a pena no cansaço mental que hoje trago
ver estas lágrimas, às quais só consegui responder com um sorriso,...
sorri porque que tudo me "tocou",...
é bom que a vida nos toque!
segunda-feira, junho 07, 2010
muda alguma coisa no "novo dia"?
sexta-feira, junho 04, 2010
uma reflexão a propósito do valor do que fazemos...
Reunidos para celebrar esta solenidade que evoca o dia de Quinta-feira Santa em que Jesus se reúne com os Apóstolos para a Última Ceia, deixo o convite a que hoje paremos um pouco para pensar na razão, ou nas razões, que nos movem até à Eucaristia. Algumas interrogações: 1. Porque vou à missa? (porque é obrigatório) 2. O que vou lá fazer? (nada) 3. Vale a pena ir à missa? (não porque as pessoas falam mal umas das outras) 4. Para que serve? (para nada porque fica sempre tudo na mesma). Certamente estas e outras já passaram pelo nosso pensamento, mas tentemos responder através da Palavra de Deus que hoje escutámos.
1. A Eucaristia/missa não é uma acção fechada
A primeira leitura do livro do Génesis recorda-nos o episódio em que o Rei de Salém (Melquisedec) sai ao encontro de Abraão trazendo-lhe Pão e Vinho: como forma de louvor pela grandeza de Deus e agradecimento pelas conquistas feitas. O sinal do Pão e do Vinho também nos transmite a ideia de que a Eucaristia não fica encerrada dentro do templo, dentro da Igreja, ela vem ao encontro das nossas necessidades e através de nós vai ao encontro das necessidades da humanidade . Esta leitura recorda-nos também um dos mais importantes significados da Eucaristia: a partilha. Aquele rei Melquisedec quis partilhar o louvor e as suas ofertas com Abraão. O que partilhamos nós uns com os outros? Por vezes pela frente somos uma coisa e por trás somos outra completamente diferente! Enquanto não aprendermos a ser realmente verdadeiros não conseguiremos aprender o valor da Eucaristia! Alguns de nós podem até partilhar actos de amor, de afecto, de amizade, mas também existe quem partilha a sua falta de carácter, a sua boa arte de maldizer, a sua falta à caridade, o seu excesso de egoísmo e de desonestidade. Claro que assim de que vale a pena ir à missa se não se escuta palavra de Deus??!
A Eucaristia é a partilha que Deus faz com todos nós: Deus partilha o seu Pão, o Seu Vinho, o Seu Amor, a sua Sabedoria, a sua Inteligência, a sua Fortaleza,... e nós, quando saímos deste templo, somos mais fortes na nossa fé e partilhamos mais uns com os outros aquilo que Deus connosco partilha?
No banquete eucarístico todos somos convidados a tomar do mesmo pão e do mesmo vinho, o convite é lançado a todos e não somente a alguns, como muitas vezes podemos pensar e até autoexcluirmo-nos.
2. A Eucaristia é tornar presente Jesus
«Isto é o meu corpo entregue por Vós» são as palavras que S. Paulo recorda do momento da Última Ceia de Jesus com a Humanidade. Nós todos já celebrámos muitas Eucaristias, mas terão sido todas elas paz verdadeira para o nosso íntimo e para a nossa vida??? Em Corinto, no tempo de S. Paulo, havia discórdia entre cristãos. Estas discórdias tornavam-se escandalosas mesmo no momento da Eucaristia. (imagine-se o desrespeito e desinteresse que se tem muitas vezes nestas celebrações, não havendo compromisso de fé e se não há compromisso de fé claro que se faz a pergunta: o que vou lá fazer?).
Como está o meu pensamento e a minha disposição em cada celebração? A Eucaristia é para uma “seca” onde vou ouvir o padre que nunca mais se cala! É um “fardo” pesado que carrego porque me obrigam a ir lá para ter de ser um bom cristão?
Pois se há alguém que pensa assim, penso que está enganado! Na Eucaristia é Deus que fala ao coração (e mais ninguém)! Na Eucaristia faz-se o encontro com a Palavra e a Vida de Jesus! Na Eucaristia aprende-se a caminhar com mais coragem e mais esperança! E isto não sou eu que o digo, mas milhares de cristãos espalhados pelo mundo e por esta comunidade cristã concreta.
Nos primeiros tempos do cristianismo havia o bom hábito de que antes da Santa Ceia houvesse a repartição do pão material, e depois do espiritual. Mas esta partilha era feita em ângulos muito restritos: ricos para um lado, pobres para o outro, e mesmo dentro destas classes haviam divisões. Paulo lembra as palavras «Isto é o Meu Corpo entregue por Vós» para recordar àquela gente, e a todos nós, que na Eucaristia todos somos iguais, todos celebramos, partlihamos e vivemos. Por esta razão é que vale a pena ir à missa para aprendermos a partilhar as coisas mais simples: um olhar (um olhar vai mais do que mil palavras), um aperto de mão ou um abraço (que transmitem a coragem, amizade e força), um sorriso e um pedaço de pão!
Jesus não nos deixou nada seu, (nenhum objecto pessoal, as suas memórias, as suas sandálias) mas faz-se sempre presente no meu de nós como alimento, o alimento que não se coloca para ser contemplado, mas para ser comido.
Quem não participa verdadeiramente da comunhão eucarística (do alimento sagrado) é como quem aceita um anel de noivado, assume um compromisso, mas que o atraiço-a com outros amantes.
O Pão eucaristico é um dom (graça de Deus) e não um prémio para os melhores de todos, é alimento oferecido aos pecadores e não aos justos.
3. A Eucaristia é Ouvir Jesus
«Jesus acolheu as multidões e pôs-Se a falar-lhes...» anunciando o Reino de Deus. Mas será que vivemos o Reino de Deus nas nossas vidas ou estamos à espera dos “pozinhos mágicos” que para nos facilitarem a vida?
No evangelho de Lucas ouvimos que era já tarde a hora e aquela multidão estava cansada e com fome. Então os discípulos dizem a Jesus: «Manda a multidão embora para irem procurar alimento às aldeias». Queriam despachar o trabalho de lhes dar de comer, mas Jesus ordena-lhes que lhes deêm esles mesmo de comer, ou seja, Jesus quer que também nós tomemos iniciativas para cuidarmos bem uns dos outros.
Nas comunidades em que se encontrava S.Lucas, as Eucaristias eram celebradas sábado à noite, quando o sol se punha. É nesta hora que os díscipulos de Emaús entram em casa e põe a mesa e reconhecem Jesus no «partir do pão». E nós em que momento do nosso dia é que reconhecemos Jesus? Quantas vezes damos conta d’Ele?
Para que serve ir à missa? – para conhecer Jesus! Como fez Jesus na multiplicação dos pães, os cristãos só têm um modo de resolver a sua fome: pôr em comum! mesmo que pareça pouco.. Não se trata de dinheiro, mas de inteligência e força, de todas as capacidades e dons que Deus nos deu. Quando todas estas riquezas forem partilhadas e postas ao serviço de todos haverá abundância de tudo para todos. A Missa é um acto da comunidade porque Jesus não quer que o seu alimento seja tomado na solidão. No tempo e Lucas, a Eucaristia não era celebrada em Igrejas, mas em grandes salas, ficando deste modo, todos os fiéis atentos a este mistério sagrado. A fé cristã é fé para ser vivida em e na comunidade. A expressão “Eu cá tenho a minha fé” é errada e muito pobre, pois onde fica a frase de Jesus: “onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome eu estarei no meio deles”?
Tomou os pães, levantou-os ao céu. É a forma que o celebrante usa na celebração eucarística. A Missa que não celebra o empenho da comunidade, é falsa. Toda a comunidade participa na celebração: ninguém se pode excluir de participar e dizer: “não sei” ou “não quero”. Porque queremos saber mais vimos ouvir a Palavra de Deus e vimos porque queremos, então sabemos sempre e queremos sempre!
«No fim foram recolhidos doze cestos», pois a Eucaristia começa aqui na Igreja ou em outro qualquer lugar onde possa ser celebrada e prolonga-se na vida.
1. Porque vou à missa? (obrigatório? não) Porque quero ouvir a Palavra de Deus.
2. O que vou lá fazer? (Nada? Não) Encontrar Jesus e os irmãos .
3. Vale a pena ir à missa? (não porque as pessoas falam mal umas das outras? Sim, mas) Vale porque encontro sempre um novo caminho a seguir.
4. Para que serve? (para ficar tudo na mesma?não, mas …) Para ser um novo rosto de Jesus no mundo.
(Podem existir algumas "gralhas" e haver incompreensão por quem possa ler esta reflexão, mas estou por aqui para responder a dúvidas ou reflexões)
sexta-feira, abril 09, 2010
Cristo renova a nossa vida,...
Domingo de Páscoa – Ressurreição do Senhor
Depois do caminho percorrido até este dia queremos renovar de verdade as nossas vidas. Com Cristo Ressuscitado, também nós ressuscitamos para uma vida nova: uma vida transformada pela graça de Deus e pela nossa força de vontade! Pela graça de Deus e pela nossa força de vontade!
1. “Vós sabeis o que aconteceu”. Esta é a palavra que Pedro dirige aos primeiros cristãos e hoje a nós. Realmente, nós sabemos o que aconteceu: Jesus veio habitar entre nós com a força do Espírito Santo para manifestar a vontade do Pai. Por isso a Páscoa é Páscoa da Esperança. Esperança para os que a não têm,… esperança para os que procuram a vida e o seu sentido e não o conseguem encontrar,… esperança para todos os que desejam transformar a vida e que não conseguem… “Jesus mandou-nos pregar e testemunhar” a todos e não só a alguns. Sejamos verdadeiras testemunhas do Seu amor no mundo! Mas que amor é este?
3 Tantas vezes pedimos aos Senhor Jesus: “Mandai, Senhor, o Vosso espírito e renovai a terra” a nossa renovação também passa pela actuação do Espírito de Deus nas nossas vidas! Deixemos o nosso coração aberto à graça do Espírito Santo, para que Ele ilumine os nossos passos; não para que Ele tenha todo o trabalho na nossa caminhada, mas para que cada um de nós tenha em si mesmo a consolação da presença constante do Senhor na vida!
4. A Páscoa é dia de libertação e de salvação. O Êxodo relembra este poder libertador de Deus “O Senhor salvou Israel”. Chegue ela hoje, amanhã ou passados muitos dias ou anos que vão além dos nossos pedidos, ela chega sempre. Como chegou ao Povo do Egipto, que foi libertado da escravidão, também chega a cada um de nós. Quem não se quer libertar da preguiça? Quem não se quer libertar da inveja? Quem não se quer libertar do orgulho, da mentira e do ódio? O Senhor concede todas estas libertações aos que seguirem o caminho que Ele propõe.
5. O profeta Isaías Isaías diz: “Todos vós que tendes sede vinde à nascente das águas” (leitura 5). Quando precisamos de Deus (quando precisamos de Deus) vamos a correr ao seu encontro, como habitantes de um deserto escaldante sedentos por uma gota de água. Assim é a nossa humanidade: só nos lembramos quando precisamos! Deus não deixa de atender as nossas reais necessidades.
6. “Porque buscais entre os mortos aquele que está vivo? Não esta aqui: ressuscitou” Parece uma notícia muito surpreendente para aquelas mulheres que na manhã do primeiro dia da semana iam tratar do corpo de Jesus. Provavelmente também para nós pode ser uma surpresa a Ressurreição. Mas é a Ressurreição de Jesus o sinal da eternidade. É a Ressurreição de Jesus o sinal da Vida eterna. È a Ressurreição de Jesus o sentido que procuramos para a vida!
7. “Lembrai-vos de como Ele vos falou… “o Filho do homem tem de ser entregue nas mãos dos pecadores, tem de ser crucificado e ressuscitar ao terceiro dia” Os anjos à entrada do sepulcro relembram àquelas mulheres as palavras que Jesus tinha dito, mas que já tinham ficado esquecidas das suas memórias. Será que nós, os cristãos, também não nos continuamos a esquecer regularmente do que nos une como irmãos? Será que nós, cristãos, não nos esquecemos das palavras de Jesus? Será que nós, cristãos, não deixamos de lado (em momentos da vida) a sabedoria que nos leva a crescer de dia para dia? Tentemos lembrar-nos mais da importância de colocar Cristo no centro das nossas vidas para melhor vivermos e escolhermos o caminho certo a seguir!
8. “Se ressuscitastes com Cristo aspirai às coisas do alto”. Este é o desafio do Apóstolo Paulo e o desafio que entra bem fundo nos nossos corações. Se estamos com Jesus Cristo, tentemos crescer mais para o que é eterno e não para o que é fugaz e pouco nos trás à vida!
9. “não acreditaram nelas. Pedro… correu ao sepulcro. … viu… e voltou para casa admirado com o que tinha sucedido.” É fácil procurar um sentido para as nossas vidas, mas é difícil acreditar que Jesus Cristo é o sentido das nossas vidas!
10. Desejo sinceramente que esta Páscoa/Ressurreição que estamos a celebrar seja um marco na mudança e na verdadeira conversão das nossas vidas, deixando-nos guiar por Cristo.
Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!