Depois de publicar as meditações que fiz durante o retiro de preparação para o sacerdócio, dia-a-dia, hoje serei ordenado prebítero na Sé da Guarda às 16h00m. Depois de ter deixado a última publicação, deixo também a partilha da experiência que fomos tendo ao longo dos dias com as Carmelitas Descalças da Guarda.
Entre os dias 18 e 23 de Junho, estivemos em retiro os três próximos sacerdotes e dois diáconos da diocese da Guarda. Um tempo que passou, mas que continua bem vivo dentro de cada um de nós. Ao longo de todos estes dias tivemos momentos de grande reflexão e profundidade, nos quais nos encontrámos com Deus e e partilhámos um “cantinho do céu” com as Irmãs Carmelitas Descalças da Guarda.
Porquê cantinho do céu? Podemos dizer que em todos os dias em que participámos na celebração Eucarística com elas, encontrámos mulheres extremamente felizes por participarem no encontro real com Cristo. Dizemos isto porque muitas vezes as celebrações da Eucaristia “acontecem” e “passam”. Com as carmelitas não! Ela vem e permanece!
“Mulheres fechadas”? Jamais ppoderemos pensar isso. Antes mulheres abertas e de uma extrema simplicidade de palavras, vivência actos e gestos. Na simplicidade descobre-se muita coisa. Elas re-ensinaram-nos isso.
Num dos nossos dias de retiro foi possível termos um diálogo com estas mulheres. Trocámos impressões. Pensamos ter feito daquele diálogo um momento de crescimento mútuo, no qual nos apercebemos que as Carmelitas estão bem presentes na vida dos sacerdotes através da oração. Fizemos algumas perguntas, como por exemplo: o que pensam que devem ser os sacerdotes do nosso tempo? Elas simplesmente nos respondem dizendo: homens de Deus. Esta resposta ressoa até agora na nossa alma, porque por muitas coisas que possamos querer ser, nunca nos deveremos esquecer que primeiro de tudo seremos homens de Deus.
Na imensa simplicidade de vida das carmelitas elas partilharam com cada um de nós uma carta de Isabel da Trindade na qual uma frase foi destacada por cada um de nós: “tanto o Sacerdote como a Carmelita, preparam o advento do Senhor nas almas...” As carmelitas estão intimamente ligadas aos sacerdotes e o que nós podemos fazer por elas é não esquecer e ir passando por elas para partilhar a nossa oração.
Queremos ainda dizer que ser Carmelita não é estar distante do mundo, mas estar presente nele. E todos podemos contactar com estas mulheres que optaram por uma vida à qual Deus a chamou de muitas e variadas maneiras. Todos temos uma vocação, um chamamento de Deus. Fica o apelo: passem pelo Carmelo da Guarda, entrem em contacto com as carmelitas, vão encontrar mulehres felizes e bem próximas do mundo!
Um obrigado muito especial e carinhoso a elas, que não só partilharam o seu enamoramento por Jesus connosco, mas que também nos unimos com elas em oração. Um obrigado cheio de amizade ao Pe. Jorge Colaço, que foi quem nos orientou este tempo de retiro e que nos proporcionou esta tão maravilhosa paragem na nossa vida, que nos levou também ao encontro com o Carmelo da Guarda.
Por todos rezamos e a todos pedimos a sua oração por nós. Nós não temos medo daquilo que Ele nos possa pedir... se Ele pede é para nos dar muito mais!
Porquê cantinho do céu? Podemos dizer que em todos os dias em que participámos na celebração Eucarística com elas, encontrámos mulheres extremamente felizes por participarem no encontro real com Cristo. Dizemos isto porque muitas vezes as celebrações da Eucaristia “acontecem” e “passam”. Com as carmelitas não! Ela vem e permanece!
“Mulheres fechadas”? Jamais ppoderemos pensar isso. Antes mulheres abertas e de uma extrema simplicidade de palavras, vivência actos e gestos. Na simplicidade descobre-se muita coisa. Elas re-ensinaram-nos isso.
Num dos nossos dias de retiro foi possível termos um diálogo com estas mulheres. Trocámos impressões. Pensamos ter feito daquele diálogo um momento de crescimento mútuo, no qual nos apercebemos que as Carmelitas estão bem presentes na vida dos sacerdotes através da oração. Fizemos algumas perguntas, como por exemplo: o que pensam que devem ser os sacerdotes do nosso tempo? Elas simplesmente nos respondem dizendo: homens de Deus. Esta resposta ressoa até agora na nossa alma, porque por muitas coisas que possamos querer ser, nunca nos deveremos esquecer que primeiro de tudo seremos homens de Deus.
Na imensa simplicidade de vida das carmelitas elas partilharam com cada um de nós uma carta de Isabel da Trindade na qual uma frase foi destacada por cada um de nós: “tanto o Sacerdote como a Carmelita, preparam o advento do Senhor nas almas...” As carmelitas estão intimamente ligadas aos sacerdotes e o que nós podemos fazer por elas é não esquecer e ir passando por elas para partilhar a nossa oração.
Queremos ainda dizer que ser Carmelita não é estar distante do mundo, mas estar presente nele. E todos podemos contactar com estas mulheres que optaram por uma vida à qual Deus a chamou de muitas e variadas maneiras. Todos temos uma vocação, um chamamento de Deus. Fica o apelo: passem pelo Carmelo da Guarda, entrem em contacto com as carmelitas, vão encontrar mulehres felizes e bem próximas do mundo!
Um obrigado muito especial e carinhoso a elas, que não só partilharam o seu enamoramento por Jesus connosco, mas que também nos unimos com elas em oração. Um obrigado cheio de amizade ao Pe. Jorge Colaço, que foi quem nos orientou este tempo de retiro e que nos proporcionou esta tão maravilhosa paragem na nossa vida, que nos levou também ao encontro com o Carmelo da Guarda.
Por todos rezamos e a todos pedimos a sua oração por nós. Nós não temos medo daquilo que Ele nos possa pedir... se Ele pede é para nos dar muito mais!
1 comentário:
Fé e determinação ,com um coração de tamanho do mundo ,aguardando o que Deus lhe reserva.
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