Já parei algumas vezes e perguntei a mim próprio: será que alguma coisa do que digo nas homílias alguém o leva para a vida? Será que eu sou fiel testemunho daquilo que digo?
Muitas e muitas vezes a acção pastoral é ingrata, ou seja, muitos não dão valor aquilo que o pastor da paróquia quer fazer para bem da comunidade. Mas se calhar muitas e muitas vezes também me esqueço que aquilo que faço não é para alguém dar valor, mas sim para o bem de todos e para anunciar Jesus. Nem todas as sementes nascem, crescem e dão fruto. Há muitas sementes que precisam de mais água, outras precisam de outro terreno, e outras que precisam de ser mais acariciadas. Para todas elas eu, e muitos outros, tenho que estar preparado e confiar em Deus.
A acção pastoral tem algumas etapas a percorrer. Hoje posso dizer que se calhar todas as etapas devem estar em constante acção e interligação, pois nem todos somos iguais e nem todos crescemos e evoluímos do mesmo modo.
Gostaria muito de ter comunidades missionárias, mas a realidade é que são ou de cariz sacramental/devocional ou de manutenção. Mas é por causa disto que eu deverei ficar de braços cruzados? Não. Devo continuar a anunciar, levar à conversão e pregar a Boa-Nova.
Seria muito bom para mim que as comunidades fossem todas um só coração e que o meu também fosse um só coração com o delas. Isto seria o ideal! Um ideal que eu não quero perder, mas que quero lutar para conseguir atingi-lo. «a multidão dos que haviam abraçado a fé tinha um só coração e uma só alma» (Act 5, 32).
A beleza das primeiras comunidades cristãs deve ser uma inspiração para as comunidades de hoje em dia. É esta beleza que eu quero (não digo gostaria, porque quero) ver nos nossos dias. Se eu quero e Deus quer poderemos fazê-lo.
Muitas e muitas vezes a acção pastoral é ingrata, ou seja, muitos não dão valor aquilo que o pastor da paróquia quer fazer para bem da comunidade. Mas se calhar muitas e muitas vezes também me esqueço que aquilo que faço não é para alguém dar valor, mas sim para o bem de todos e para anunciar Jesus. Nem todas as sementes nascem, crescem e dão fruto. Há muitas sementes que precisam de mais água, outras precisam de outro terreno, e outras que precisam de ser mais acariciadas. Para todas elas eu, e muitos outros, tenho que estar preparado e confiar em Deus.
A acção pastoral tem algumas etapas a percorrer. Hoje posso dizer que se calhar todas as etapas devem estar em constante acção e interligação, pois nem todos somos iguais e nem todos crescemos e evoluímos do mesmo modo.
Gostaria muito de ter comunidades missionárias, mas a realidade é que são ou de cariz sacramental/devocional ou de manutenção. Mas é por causa disto que eu deverei ficar de braços cruzados? Não. Devo continuar a anunciar, levar à conversão e pregar a Boa-Nova.
Seria muito bom para mim que as comunidades fossem todas um só coração e que o meu também fosse um só coração com o delas. Isto seria o ideal! Um ideal que eu não quero perder, mas que quero lutar para conseguir atingi-lo. «a multidão dos que haviam abraçado a fé tinha um só coração e uma só alma» (Act 5, 32).
A beleza das primeiras comunidades cristãs deve ser uma inspiração para as comunidades de hoje em dia. É esta beleza que eu quero (não digo gostaria, porque quero) ver nos nossos dias. Se eu quero e Deus quer poderemos fazê-lo.
1 comentário:
Para mim é fundamental a Homilia ,a Palavra de Deus que nos dá vida ,amor ,sabedoria para dela tirara-mos tudo ,tudo.
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