É incompreensível, pelo menos para mim, a maldade humana. Felizmente (ou infelizmente) não sei viver com rancor e mágoa dentro de mim, e quando a sinto do exterior para mim, não entendo nunca a razão. Não sou melhor do que ninguém, só não entendo. Como não entendo a maldade, não entendo a necessidade da maledicência, da coscuvilhice e da má língua, só pelo simples prazer de fazer mal ao próximo. Não me venham com a conversa de que quando se fala mal de outra pessoa não se lhe deseja mal nenhum... Mal é mal e ponto. Não é quem faz e diz o mal que o sente, mas é quem o vê, ouve e sofre que o sente. Não é um bom sentimento. Deixa tristeza, incompreensão, ferida, dor... Já senti (e sinto isto) algumas vezes e não é bom. Desconfio que só há maldade quando não há sinceridade,... verdade,... bondade,... quando não há amor. Um coração que odeia é um coração que não ama, infelizmente. Pois onde há ódio não há amor, nem mesmo lá no fundo, no fundo, no fundo. É por causa disto que eu prefiro ter um coração que ama e que sofre com a maldade dos outros.
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